Quando procurava o seu corpo, Afrodite arranhou-se nos ramos espinhosos da floresta. Das gotas de seu sangue, que caíram por terra, brotaram as rosas. Do sangue de Adônis morto, ela fez com que brotassem anêmonas, e através de seus dolorosos lamentos ela conseguiu de Zeus que ele só passasse uma parte do ano nos Ínferos, podendo alegrar-se com o amor da deusa durante o tempo restante. Adônis é originalmente um dos numerosos deuses orientais que morrem e voltam a nascer. Mais tarde, este mito passou a ser visto como um símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Afrodite era também honrada como deusa dos mares e da navegação, e invocada para propiciar viagens marítimas seguras. Suas servas são as Cariátides, as deusas da graça. Dentre os romanos, a deusa Vênus era igualada a Afrodite. Ela era considerada como a mãe do clã ao qual pertenceu Júlio César.
Suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, especialmente em Atenas e Corinto. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a romã e a limeira.
o texto acima é um excerto de um loooongo artigo sobre Mitologia Grega, de autoria de BLOG STAR NEWS
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